Ainda é desconhecido por muitos o que é política de privacidade. E por isso as pessoas acabam clicando e aceitando todos os termos que aparecem.
E por ser uma ação, ou melhor, uma reação muito comum, é necessário que em determinadas situações estejamos atentos.
A política de privacidade são termos que descreve as práticas adotadas pelo site ou aplicativo referente as informações de usuários.
Sua principal função é deixar claro a forma que os dados informados ao site ou um sistema web serão utilizados.
E procurando melhorar essa política, agora temos a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) que ajuda a proteger o usuário.
Como montar uma boa política de privacidade?
Além de entender o que é política de privacidade, é preciso saber que é um termo jurídico.
A política de privacidade tem que ser transmitida ao usuário de forma simples, e o primeiro passo para monta-la é a clareza sobre estas informações.
Mas cláusulas devem ser escritas de forma que usuários leigos em Direito consigam compreender.
No entanto é importante que a política de privacidade fique visível e de fácil acesso ao usuário, tanto no site quanto no aplicativo.
Mas além desses itens, é imprescindível destacar a forma como os dados serão utilizados (LGPD).
Estas ações geram transparência e o portador dos termos passará a boa impressão de honestidade.
Quando se deve ter e o que tem que conter na política de privacidade:
Websites ou aplicativos que solicitam dados do visitante;
Informações coletadas;
A forma que os dados serão trabalhados;
Possibilidade de atualização regular da política de privacidade e suas práticas;
Leis assegurando a legalidade da política de privacidade do website ou aplicativo;
Agora que está ficando mais claro sobre o que é política de privacidade, vamos falar um pouco sobre o termo jurídico?
O que solicitar para um advogado na hora de montar os termos?
Sugerimos que procure um advogado (a) especializado nessa área, e apresente o maior número de documentos possíveis sobre as informações que trabalha em seu site ou aplicativo, por exemplo:
Dados cadastrais
Documentos (Se apenas CPF ou RG, etc.)
Documentos anexados (Cópias ou fotos)
Se algum documento é autenticado
Tipos de API’s que usa
Possibilidade de integração com terceiros
Se alguma informação será repassada a terceiros
Informações financeiras, como cartões de crédito ou débito.
O papel do advogado (a) será analisar toda a situação e minimizar a possibilidade de processos judiciais por falhas nos documentos e dados vazados.
Qualquer atualização sobre política de privacidade deve ser informada aos usuários, seja por e-mail, sms, ligação, etc.
O advogado (a) precisará acompanhar todo o processo para evitar alegações de abusividade nas alterações.
Toda consultoria jurídica evita dores de cabeça do empreendedor e garante um site ou aplicativo de grande credibilidade e confiabilidade.
Agora que você sabe o que é política de privacidade, vai deixar a sua em dia?!
As tendências para aplicativos de celular cresce absurdamente e não só
em algumas regiões, no mundo todo. E com fácil acesso a todos os tipos
informações, quem tem interesse e disponibilidade tem uma infinidade de opções,
basta ter criatividade.
Por outro lado, não apenas em aplicativos de celular, mas na parte web também porque de acordo com dados de acessos em diversos segmentos os acessos via smartphones chega a ser mais de 60%, o que bate em 20% os acessos feitos de computadores (desktop).
Aproveitando
o “time”
Mas
sempre quem sai na frente são as pessoas e as empresas que acompanham as
tendências para aplicativos de celular, elas aproveitam o “time” que é o
momento em que aqueles recursos ou sistema está em alta.
E hoje
em dia embora as desenvolvedoras com mais recursos pareçam estar na frente,
basta uma pessoa e uma ideia para sair na frente de todos, o pioneiro ganha
muitas vantagens e as vezes até a patente.
Preparamos
uma lista das tendências para aplicativos de celular em 2020 que estão a todo
vapor:
Realidade aumentada
Assistentes virtuais
Apps de relacionamento
Aplicativos educacionais / Ensino a distância (EAD)
Mas isso é só o começo, tem muita coisa que está em andamento e nesse processo as empresas ou desenvolvedores independentes podem surpreender o mercado com muita coisa interessante.
Porém, embora alguns aplicativos para celular sejam tendências, desenvolver uma ideia no cenário atual podem envolver riscos.
Ou seja alguns investimentos em tempo ou dinheiro podem ser desperdiçados se não tiver o retorno esperado, mesmo que sejam feitas boas análises e estudos, no lançamento o resultado sempre é um mistério.
Após saber de tudo isso, só temos a ficar contentes, porque quando as coisas evoluem geralmente os mais beneficiados são os usuários finais, porque as coisas geram mais concorrência e tendem a ter melhores preços.
Os únicos usuários que se perguntam para que serve uma API, são os novatos na programação ou veteranos que costumam trabalhar com sistemas internos.
Mas para quem trabalha com sistemas externos e principalmente WEB já tem uma boa base para que serve uma API.
API (Application Programming Interface) é um conjunto de comandos,
funções, objetos e protocolos usados para interagir com sistemas externos ou
que você padroniza para que outros sistemas acessem o seu.
Por exemplo, você tem um sistema de cadastros de clientes,
nele você cadastra os produtos mais comprados e seu estoque. Caso você quiser
que seu fornecedor saiba quando precisa reabastecer seu estoque, você pode
liberar os acessos de quantidades para que ele saiba quando estiver acabando ou
os produtos que são mais comprados.
Ou seja, o sistema dele acessa o seu via sua API, que libera
apenas os dados que sua API tem configurada.
Quais
são as API’s mais usadas?
Além de explicar para que serve uma API, vamos dar os
melhores exemplos de suas aplicações mais usadas.
No entando, muitos aplicativos famosos, redes sociais, bancos, transportadoras, aplicativos de pagamentos entre outros, tem sua própria API para que facilite os acessos para diversos clientes, parceiros ou fornecedores.
Por isso eles acabam crescendo mais, porque os clientes ou
usuários finais, tem mais facilidade no conjunto de informações com poucos
cliques o que torna o UX (User experience) melhor.
Não
necessariamente, tudo depende do seu segmento e qual objetivo do seu negócio.
Muitas empresas utilizam as API’s para facilitar a usabilidade dos clientes.
Alguns exemplos
mais comuns:
Enquanto algumas das empresas que tem algum site que necessita de login, facilita usando API’s das redes sociais, outras empresas que tem um e-commerce, utiliza alguma API de pagamento e alguma API de fretes.
E assim por diante, esperamos que tenha entendido para que serve uma API, não deixe de analisar nossos outros artigos sobre diversos assuntos!